As enigmáticas traduções das escritas cuneiformes sumérias interpretadas por estudiosos em lingüística antiga e arqueólogos contam uma história sombria e marcada pela escravidão de uma raça de homens, que teria sido modificada geneticamente exclusivamente para servir uma raça de seres que a cada 3.600 anos visitam nosso sistema solar e que segundo leituras desta simbologia ancestral, aqui viriam para uma atividade exclusivamente mineradora. O minério extraído por esta raça alienígena seria o ouro.
O fato mais surpreendente de um dos textos sumérios revelado, é a forma como o Homo sapiens foi criado pelos Anunnakis. Segundo algumas obras (Inclui-se aqui Sitchin) os Anunnakis visitaram nosso planeta cerca de 450.000 anos atrás, a fim de extrair ouro numa região do continente africano, onde hoje se situa o Zimbábue. Uma pesquisa recente por uma corporação anglo-americana confirmou que uma extensa escala de mineração de ouro ocorreu na mesma área há pelo menos 100.000 anos atrás. Todo o ouro extraído por esta legião de mineradores do espaço, era transportado para o planeta Anunnaki.
No princípio os trabalhadores que mineravam o ouro eram de sangue puramente Anunnaki, contudo, após uma rebelião destes trabalhadores alienígenas, foi decidido criar uma nova classe trabalhadora para fazer o trabalho pesado para eles, sendo assim, provavelmente, abrindo-se a hipótese de que seja uma narrativa real do que aconteceu, através da interpretação de uma linguagem antiga, este seria o primeiro conceito de escravidão da raça humana em toda a nossa história.
Nibiru e a Tera
A fim de criar um novo tipo de escravo ou classe trabalhadora mineradora, os genes Annunakis foram mesclados aos genes humanos nativos. Um trabalho de engenharia genética com o propósito de criar humanos com mente desenvolvida para cumprir a tarefa antes, apenas feita pelos próprios “Deuses”. Isso pode soar como um conto de fadas, entretanto a atual ciência constatou que há cerca de 200.000 anos atrás, houve uma mudança súbita na cadeia do DNA humano, uma atualização, deixando um elo quebrado na cadeia evolutiva de nossa espécie.
Estudos na evolução da raça humana dizem faltar um elo nesta corrente, no entanto ainda não foi encontrada qualquer explicação lógica para esta quebra de segmento no DNA. Teorias sobre a manipulação genética, destes até então seres lendários, seriam apoiadas pela presença desta raça evoluída e suas experiências para criar os escravos perfeitos. Mas qual seria o propósito da extração de ouro?
O ouro minerado na Terra, serviria de matéria prima para construir uma espécie de escudo, para proteger a fragilizada e quase desintegrada atmosfera Anunnaki atacada pelo sol de Nibiru.
Fazendo um paralelo, para auxiliar os leitores, na compreensão da suposta utilização do ouro por esta raça de seres alienígena (Anunnakis), precisamos primeiro conhecer as características deste metal nobre. O ouro do latim "Aurum" ou "Brilhante", elemento químico de símbolo (Au) número atômico 79 (79 prótons e 79 elétrons) na tabela periódica, é um metal de cor amarela, denso e brilhante. O ouro é, de todos os metais, o conhecido há mais tempo, pois era empregado desde o V milênio a.C. Sua bela cor amarela, a inalterabilidade e a raridade fazem dele o metal precioso por excelência. Com densidade 19,5, funde-se a 1.064º C e emite vapores violeta a temperaturas mais elevadas.
Fazendo um paralelo, para auxiliar os leitores, na compreensão da suposta utilização do ouro por esta raça de seres alienígena (Anunnakis), precisamos primeiro conhecer as características deste metal nobre. O ouro do latim "Aurum" ou "Brilhante", elemento químico de símbolo (Au) número atômico 79 (79 prótons e 79 elétrons) na tabela periódica, é um metal de cor amarela, denso e brilhante. O ouro é, de todos os metais, o conhecido há mais tempo, pois era empregado desde o V milênio a.C. Sua bela cor amarela, a inalterabilidade e a raridade fazem dele o metal precioso por excelência. Com densidade 19,5, funde-se a 1.064º C e emite vapores violeta a temperaturas mais elevadas.
É o mais maleável e o mais dúctil de todos os metal; pode ser reduzido a folhas de 1/10.000mm de espessura, que deixam passar uma luz verde. É, porém, bastante mole, o que obriga a misturá-lo como o cobre. Inalterável no ar em qualquer temperatura, é atacado pelo cloro e o bromo e dissolve-se no mercúrio. Nenhum ácido isolado age sobre ele, mas é dissolvido pela água-régia, mistura de ácidos clorídrico e nítrico. Trivalente nos sais áuricos, que são os mais importantes, o ouro é monovalente nos sais aurosos. Seu composto mais corrente é o cloreto áurico AuCl3, que forma cristais prismáticos vermelhos e cuja solução é amarela. Esta age como oxidante sobre os sais ferrosos, o ácido sulfuroso, as matérias orgânicas, com precipitação de ouro metálico púrpura. Com os sais de estanho, dá a púrpura de Cassius, empregada na pintura em porcelana. O cloreto de ouro forma com o ácido auroclorídrico HAuCl4. Os sais de ouro também dão complexos com os cianetos. Mineral ativo, o ouro cristaliza-se no sistema cúbico (monométrico, isométrico ou regular), e são raros os cristais distintos e perfeitos. Ocorre comumente em formas arborescentes alongadas e não tem clivagem, ou seja, fragmentação em planos.
Para exemplificar sua utilização no espaço, grande parte do módulo de aterrissagem lunar (Missão Apolo 11 / Águia - foto acima) foi revestido com uma fina camada de ouro para que a superfície se tornasse refletora. Isso impediu a ação da luz solar brilhante do espaço exterior, onde não há ar para dispersar ou absorver a luz solar, protegendo assim o veículo lunar do superaquecimento. O ouro também é utilizado como cobertura protetora em muitos satélites porque é um bom refletor de luz infravermelha.
Em 1850, Austen Henry, uma famoso escavador, encontrou alguns tabletes de argila antigos no Iraque (cerca de 400 quilômetros de distância de Bagdá) durante sua escavação. A localização exata desta escavação era perto de uma área onde se localiza a cidade iraquiana de Mosul. Estas tábuas sumérias poderiam nos dar pistas sobre nosso passado e podem ter se tornado um dos achados históricos mais surpreendentes do nosso tempo. Evidências de espécies avançadas descendo em nosso planeta. Uma figura polêmica deste quadro de intérpretes das linguagens antigas é Zacarias Sitchin. Os textos sumérios encontrados e decifrados por Sitchin, mestre nas línguas do Oriente Médio, suméria, hebraica e aramaica, revelam que Anunnaki era um Deus que vivia entre os seres humanos, e que havia descido do céu, vindo de outro planeta. Este texto sumério é também conhecido como Enoch, que descreve os Deuses como "Observadores", tal como os textos inclusos nos achados arqueológicos egípcios. De acordo com estas traduções os Anunnakis teriam vindo de um distante planeta chamado "Nibiru".
Em agosto de 2002 o Museu Britânico em Londres revelou caixas não abertas encontradas no porão do museu da época de Woolley contendo esqueletos das Tumbas Reais de Ur de uma deusa rainha, depois descoberta como Ninpuabi, filha de NINSUN (anunnaki) + LUGALBANDA (semi-deus anunnaki), sendo Irmã mais nova de Gilgamesh, o mesmo das tábuas sumérias, neta de INANNA, que era NETA DE ANU rei de Nibiru. Procurando saber se haveria planos para examinar DNA nesses ossos, o Sr. Sitchin entrou em contato com o museu. Educadamente ele foi informado de que não havia planos para tal. Através de petições ao museu, o mesmo desejava fazer o mapeamento genético da deusa e compará-lo ao humano, mostrando assim nosso parentesco extraterrestre. Logo antes de falecer, o Sr. Zecharia Sitchin esteve internado devido a um grave problema abdominal. Quando saiu do hospital, ele expressou seu desejo (último desejo): "Depois de algum repouso espero voltar à plena atividade relacionada ao meu livro mais recente, e ao Projeto Genoma da Deusa de Ur." Porém nunca chegou a finalizar esse projeto. Segundo ele, a última passagem de Nibiru foi em 556 A .C, considerando sua órbita de 3600 anos, seu retorno está previsto por volta de 2900. Entretanto, acreditava que os Anunnaki poderão retornar antes e que o momento do retorno coincidirá com a mudança astrológica da Era de Peixes para Era de Aquário, em algum momento entre 2090 e 2370. (Texto extraído da Wikipédia)
Catástrofe - Óleo sobre tela - Gério Ganimedes (1995)
Psicopintura
Nosso calendário estaria usando a contagem correta? Ou o calendário Anunnaki possui outro referencial de tempo? Lenda ou tradução real do que aqui aconteceu com nossos antepassados? Estaríamos às margens do retorno deste planeta e no limiar de uma nova era de escravidão interplanetária? Receptores de mensagens extraterrestres falam de um Planeta Negro ou “Dark Planet” que estaria aproximando-se de nosso sistema solar, assim como transcritas as mensagens, “... rasgando a gelatina negra do espaço (Ganimedes)”. Se associarmos a engenharia Anunnaki, que desenvolveu uma espécie de “escudo protetor” para Nibiru, e este escudo é constituído de ouro que é um metal brilhante e refletivo, refletindo-se em sua superfície espelhada a escuridão do espaço, teremos um “planeta escuro” ou quase oculto, aproximando-se de nós, e que talvez só apareça quando refletir em sua cobertura dourada a luz de nosso Sol.
Pensem a respeito...
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