Uma das histórias mais emblemáticas da ufologia mundial, o caso Roswell, ganhou um novo capítulo no último dia 23 de dezembro, quando o escritor paranaense Domingos Segunda Feira lançou um livro em que conta a experiência de ter convivido com um sobrevivente daquela situação.
De acordo com a história original, em 1947, militares dos Estados Unidos interceptaram uma nave extraterrestre, na cidade de Roswell, no Novo México. Na ocasião, destroços da espaçonave teriam sido recolhidos na fazenda de um morador da cidade. Relatos sobre os corpos dos supostos seres que pilotavam a nave se tornaram comuns e incitaram a imaginação de milhares de pessoas. Com o passar dos anos, as teorias em torno do tema aumentaram a ponto do Congresso americano pedir aos militares os documentos sobre o caso e chegarem à conclusão de que não havia nenhuma nave e que os objetos recolhidos eram apenas partes de um balão meteorológico experimental.
No livro com mais de 400 páginas, a primeira obra do autor paranaense descreve como foram os quase dez anos de amizade que teve com o suposto extraterrestre. Domingos diz que os dois se conheceram em 1991, em Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba e foram vizinhos até 2000, quando o ET morreu. “Ele me ensinou espiritualismo, magia, muitas coisas incomuns. A gente estava sempre se encontrando”, conta.
Domingos diz na obra que houve não só uma nave, mas algumas, que entraram na nossa atmosfera como uma estratégia de defesa. Segundo o autor, o extraterrestre, identificado como Dom Boava, disse que a nave em que ele estava teve problemas na órbita da Terra. Outra raça, inimiga, soube do problema e tentou atacá-los. Como não tinham equipamentos de defesa, eles decidiram destruir a nave principal e descer à Terra em espaçonaves reservas. Uma delas foi para Roswell e a outra, em que Dom Boava estava, pousou no Rio Grande do Sul…
O extraterrestre, segundo Domingos, foi adotado por uma família da região. Diferente do senso comum, ele tinha uma aparência humana e, por isso, não foi identificado como um ser diferente nos anos em que viveu na Terra. Anos depois, ele acabou se mudando e seguiu para a Região Metropolitana de Curitiba, onde viveu e ganhou a fama de curandeiro, devido aos tratamentos alternativos que empregava em pessoas doentes.
Além da amizade entre ambos, o livro também descreve tecnologias que Dom Boava garantia que os humanos vão dominar em breve. Uma delas é a chamada luz sólida, com a qual é possível elevar objetos e devolvê-los ao solo.
Para Domingos, as principais provas do relato que traz no livro estão nos tratamentos que Dom Boava realizou. “Ele faz curas, fenômenos que não são comuns. Achavam que ele era um curandeiro. Quem conviveu mais fui eu” diz. O livro, segundo o autor, pode ser descrito como uma bomba para a humanidade.
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Fonte: G1