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OVNIs UFOs Anunnaki Extraterrestres no passado


Seres de avançadas civilizações extraterrestres vieram ao planeta nos seus primórdios e interagiram com nossos primitivos antepassados para manipular e gerar a raça humana

Evidências da intervenção alienígena no passado
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Na inquietude de sua trajetória pela Terra, desde seu surgimento sobre a face do planeta, o homem procura nos céus as respostas para o mistério da vida na Terra. Algumas teorias afirmam que a semente da existência primitiva veio em um asteroide, outras atribuem à criação divina e algumas dizem ainda ser a raça humana derivada de alguma civilização extraterrestre. Qual será a verdade? Durante séculos a humanidade preservou alguns textos sagrados, ou tidos como tais, que invariavelmente foram ditados ou inspirados por anjos, mensageiros, pelo próprio Deus ou seus profetas. Esses escritos têm entre si pontos em comum, pois falam da criação da vida e do propósito desse feito.
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Tais textos são, em geral, as bases para as religiões predominantes hoje, mas seus comunicadores seriam anjos, mensageiros divinos ou alienígenas? Analisando a maioria dos textos sagrados verificamos que as relações entre esses transmissores da alegada verdade fundamental e os contatos com objetos voadores não identificados são demasiadamente coincidentes para se ignorar. A mesma coisa ocorre com as ditas aparições, sejam de santos, fantasmas ou apenas luzes. Tudo isso nos faz pensar que o Fenômeno UFO sempre esteve presente na história da humanidade e a impressão que temos é que nos séculos anteriores esse contato ocorria mais amiúde e até de uma maneira mais estreita.


Escudos vermelhos no céu


O que hoje sabemos serem manifestações ufológicas poderiam ter sido interpretadas pelos antigos como aparições de anjos e santos? Teriam os sinais divinos sido apenas contatos? A história é pródiga em exemplos. Nos anais de Tutmés III, de 1504 a 1450 a.C., escribas já relatavam ter visto no céu estranhos círculos de fogo que, em seguida, subiram mais alto e se dirigiram para o sul. Em 163 a.C., em Conchos, um homem foi queimado por um raio que veio de um espelho no espaço. Julius Obsequens cita em sua obra Prodigiorum Libellus que, em 166 d.C., o Sol brilhou à noite na cidade de Cápua. Tito Livius escreveu que em Albae foram vistos dois sóis no mesmo instante. Em De Divination, Cícero fala de dois sóis e três luas observadas no céu. Em 436 d.C., em Bizâncio, após fortes tremores de terra, uma criança subiu ao céu e retornou na frente de muitas pessoas.

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Enfim, como pode se ver, os casos não são poucos. Curiosos objetos também foram vistos no espaço em diversas épocas do passado, ora como cruzes voadoras, ora como escudos e ainda corpos dos mais variados formatos. No ano de 776, por exemplo, um batalhão francês estava sitiado pelos saxões dentro do castelo de Sigibut e sua morte seria eminente. No entanto, o grupo foi salvo quando surgiram sobre a igreja da fortaleza dois escudos vermelhos no céu. Da mesma forma, crônicas existentes no livro Anglorum, do ano 1120, do monge Mateus de Paris, nos falam de uma cruz voadora sobre o Santo Sepulcro. Em 1200, um objeto desse tipo também foi visto sobre Jerusalém. Quando o imperador Constantino aceitou o Cristianismo no Império Romano, em 312 d.C., também surgiu uma grande cruz no céu. Outra, mas de cor amarela, foi apreciada em Borgonha, na Holanda, durante o cerco de Utrech, no ano de 1528.
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Mais de 400 anos depois, em 1954, uma patrulha de discos voadores sobrevoava a cidade de Roma, fazendo evoluções que resultaram em uma cruz sobre a basílica de São Pedro, no dia do aniversário da Revolução Comunista. E a história segue, mas a maioria desses contatos foi interpretada como sinal divino. No livro de Jeremias encontra-se a frase: “É a segunda vez que me foi dirigida a palavra do Senhor, a qual dizia: ‘Que vês tu?’ E respondi: ‘Vejo uma panela a ferver que vem da banda do Aquilão’ ”. Esse trecho está datado de 608 a.C.
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Em Zacarias lê-se: “Levantei de novo os olhos e eis que havia um rolo que voava, o qual tinha 200 côvados de comprimento e 10 côvados de largura”. Seria um UFO do tipo charuto a que ele se referia? Uma parte do texto bíblico de Josué também fala de algo inusitado que se manifestou por várias horas: “Parou, pois, o Sol no meio do céu e não se apressou a pôr-se durante o espaço de um dia”. Enfim, a menção de fatos com natureza ufológica na Bíblia é corriqueira e já bastante conhecida dos leitores. Erich von Däniken foi um dos autores pioneiros a tratar desse assunto. Pesquisador bastante conhecido nos dias de hoje, cita inúmeros casos de avistamentos ufológicos no passado em sua obra O Fenômeno das Aparições [Melhoramentos, 1985]. Um desses episódios foi vivido por Van Nieke Van Den Diji, de Onkerzeele, Bélgica, que viu um Sol verde e vermelho girando em 28 de dezembro de 1933.

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Desaparecendo nas nuvens

. No dia 15 de abril de 1950, em Casalicchio, Aquivava, na Itália, milhares de espectadores dizem ter observado uma nuvem que se abriu e em cujo centro havia uma estrela de brilho opaco e um astro girando e brilhando em inúmeras cores. No mesmo ano, em 30 de outubro, o cardeal Todeschinni afirmou que por várias vezes o Papa Pio XII viu nos jardins do Vaticano o Sol girando, semelhante ao milagre ocorrido em Fátima, Portugal. O episódio acontecido na cidade portuguesa, no dia 13 de outubro de 1917, é reverenciado por milhões de fiéis da Igreja Católica de todo mundo. Cerca de 70 mil pessoas presenciaram o fenômeno, que foi considerado como uma manifestação do poder de Deus.

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O autor Zecharia Sitchin revolucionou muitas áreas ao reescrever a epopeia da humanidade incorporando ETs ao nosso passado
Naquele dia estava chovendo e, de repente, o Sol surgiu por entre as nuvens. Parecia um disco achatado, com um contorno nitidamente definido e possuía um brilho mutante. Em seguida, começou a fazer manobras e a rodar com crescente velocidade. Iniciou uma descida, avermelhando-se, manobrou e desapareceu nas nuvens. 
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Se o raciocínio for utilizado, pode-se perceber que todos esses avistamentos tidos como o Sol nada mais são do que UFOs. Afinal, como um astro de primeira grandeza poderia deslocar-se, aproximando-se da Terra? Todo o Sistema Solar seria destruído. E mais, como poderia se colocar entre as nuvens e o solo do nosso planeta, se tem um milhão e 300 mil vezes o diâmetro da Terra?
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Mas outros contatos ufológicos que aconteceram pelo mundo afora também tiveram conotação religiosa. Em 1950, um morador da zona rural contou que viu um objeto pousado que emitia uma intensa luminosidade. Tinha a forma de um chapéu e no topo uma cúpula transparente. Dentro desta, o observador viu uma criatura sentada com as mãos no queixo e os cotovelos apoiados nas pernas. Pensou que se tratava de uma assombração. Sendo assim, o que poderiam pensar testemunhas há mais de 500 anos?
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Outro exemplo aconteceu no ano 14 d.C., com um moribundo que relatou o fato a São Tomás de Villanueva, arcebispo de Valência, Espanha. De acordo com a história, o homem certo dia passeava com dois amigos quando viram o céu subitamente abrir-se como uma cortina. “Ficamos assustadíssimos, pois nenhum de nós havia visto um espetáculo dessa natureza. Então, surgiu no ar um cálice de ouro com uma hóstia branca sobre ele”. 
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Que belo exemplo de como são os contatos observados com olhos religiosos! Pois o que o moribundo viu foi um UFO iluminado em determinadas partes, emitindo um facho de luz em cone, para baixo. Em minhas pesquisas, pude constatar inúmeros depoimentos de moradores de zonas rurais que mencionam a seguinte expressão: “Parecia um ostensório”, em uma referência a um objeto usado no catolicismo. No ano de 214 a.C., em Ádria, no Golfo de Veneza, houve mais um interessante e estranho espetáculo que nos faz pensar. “De repente, surgiu um homem vestido de branco sobre um altar no céu”, disseram algumas testemunhas, fortemente inspiradas em um conteúdo religioso.

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UFOs em meio a cataclismos

. Em 1463, Catarina de Bolonha, da Itália, viu o que considerou ser o Senhor sentado em um trono resplandecente. Avistamentos de altares no espaço são abundantes e perfeitamente explicáveis. Em geral, se tratam de tripulantes vistos em espaçonaves em voo, sendo uma parte do objeto transparente, o que permite ver seu interior. Mas, bem além das aparições de UFOs consideradas divinas, há aquelas manifestações que ocorreram antes ou depois de fenômenos naturais. Em 15 de dezembro de 1631, por exemplo, perto de Nápoles, na Itália, a Rainha dos Céus apareceu sobre um campo de trigo a vários jesuítas para anunciar a iminente erupção do Vesúvio. 
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Na Venezuela, na cidade de Cumuna, aconteceu um terremoto em 04 de novembro de 1799 e inúmeras bolas vermelhas foram vistas no céu no mesmo dia. Os UFOs apareceram novamente em 26 de setembro de 1954, durante outro abalo sísmico no país.
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Por inúmeras vezes, UFOs têm sido notados antes de algum cataclismo no planeta, o que nos leva a imaginar que talvez seus instrumentos, muito sofisticados, tenham detectado o que se sucederia e nossos visitantes decidiram se mostrar como um sinal dos céus, já que conhecem nossas crenças. Ou então, pretendiam avisar os habitantes das áreas atingidas de que algo iria acontecer naqueles lugares já que essas visões sempre foram consideradas um mau presságio. Especulando-se um pouco mais, podemos conjeturar que os extraterrestres se aproveitam de sua alta tecnologia para manipular os seres humanos, fazendo-nos encarar suas aparições como divinas ou demoníacas.
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Segundo alguns autores, a pintura A Glorificação da Eucaristia, de Bonaventura Salimbeni, datada de 1600, que mostra um objeto com antenas entre figuras religiosas, seria outra evidência de artefatos não terrestres em nosso passado
Discos voadores também se fizeram presentes em muitas guerras perpetradas pelos terrestres. Mas por quê? Será que nossos visitantes têm interesse em interferir na história da humanidade, mudando o curso de um conflito? Durante a grande Batalha do Rio Marne, em La Marne, França, muitos soldados alemães distinguiram no firmamento o que interpretaram como uma dama de branco, que impediu o avanço da tropa em 12 de setembro de 1914. Há centenas de anos, em 204 a.C., dois anjos resplandecentes e de aparência pavorosa apareceram no céu, paralisando o exército egípcio de Ptolomeu IV, no momento em que ele se preparava para matar uma leva de judeus. No ano de 1099 a.C., os cruzados [Expedicionários das cruzadas, diligências militares que na Idade Média eram realizadas contra os hereges e infiéis] estavam cercando Jerusalém e viram um cavaleiro agitando um escudo brilhante sobre o Monte das Oliveiras, ordenando para eles atacarem novamente. Como predomina entre os povos da Terra a ideia de que as inúmeras aparições de UFOs já registradas no planeta sejam oriundas de Deus, esse assunto deve ser tratado com mais detalhes.


Aparições de anjos e santos


Ainda que se creia no Criador como um ser espiritual, onipresente e onisciente — como é o caso desse autor —, sua natureza é tão complexa que nossa mente ainda não pode compreender. E assim a humanidade, em sua busca incessante para explicá-lo, buscou em fatos reais, acontecidos no decorrer dos milênios, uma maneira de melhor assimilar tal enigma, considerando divino tudo que vinha dos céus. Nossos antepassados, em contatos com seres de outros planetas, interpretaram tais fatos como aparições de anjos, santos e até do próprio Deus. Não se quer com isso explicitar críticas a qualquer religião, mas é importante que se veja a divindade em um contexto cósmico, e não no de um pequeno planeta como a Terra.

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Quando se reconhece a pluralidade dos mundos habitados, como faz a Ufologia, deve-se obrigatoriamente reconhecer também que Deus, seja o que ou quem for, semeou vida em múltiplos mundos desse maravilhoso e grandioso universo. Estudando as religiões antigas, pode-se notar a presença de seres físicos, dotados de tecnologia avançadíssima, em contato com a humanidade. Nos mais diversos livros sagrados também é possível encontrar trechos que retratam cruzamentos entre seres celestiais e mulheres da Terra, fatos descritos em obras sagradas e na história universal. A Bíblia, no livro do Gênesis, traz um parágrafo que diz: “Entrementes, os homens haviam se multiplicado na Terra e lhes tinham nascido filhas. Os filhos de Deus, vendo a beleza das filhas dos homens, tomaram por esposas aquelas que mais lhe agradaram”.
“Ainda que se creia no Criador como um ser espiritual, nossa mente não consegue compreendê-lo. E assim a humanidade buscou uma maneira de assimilar tal enigma em fatos milenares”
Mais adiante, no mesmo texto, se pode ler: 
“E havia naquele tempo gigantes sobre a Terra e os houve também depois que os filhos de Deus se uniram às filhas dos homens e destas nasceram filhos; são esses os heróis famosos desde o tempo antigo”. 
Interessante? Sem dúvidas. Mas, além da Bíblia, outros escritos sagrados falam das relações entre os homens do espaço e as mulheres da Terra. O Livro de Dzyan cita que os primeiros humanos do planeta eram filhos dos homens celestes, ou Pitris, e que os Reis da Luz ocupavam tronos celestes. O Nihongi, do Japão, descreve seres divinos que desciam do céu em barcos celestiais para se unirem às filhas dos homens. O texto ainda faz referência a uma ponte celestial ou flutuante entre o céu e a Terra. Um antigo romance do Nepal, chamado Bundhasvamin Brihat Katha Shlokasanigraha, narra contos de seres divinos descendo do céu, seduzindo as mulheres e guerreando em seus carros voadores.
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Na Índia, o Rig Veda conta histórias sobre seres celestiais que vinham à Terra para amar ou fazer guerra. O mesmo tema pode ser encontrado no Ramayana, também da Índia, pois menciona conjunções carnais de seres do espaço com mulheres de nosso planeta. Os exemplos são inúmeros. Em muitas civilizações antigas, as virgens eram sempre destinadas a esses seres especiais, cujas origens eram tidas como divinas ou, pelo menos, sobre-humanas. Na Babilônia, de acordo com alguns autores, os zigurats [Altas torres] eram reservados aos deuses, para seus encontros com as virgens que lhes eram destinadas.
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Na Grécia, Zeus, Mercúrio e outros deuses desciam do Olimpo para amarem as lindas mulheres locais — também era costume no país muitas mães solteiras dizerem que seus filhos tinham origem divina. Os súcubos [Demônios masculinos] e íncubos [Demônios femininos] da Idade Média apavoravam muitas mulheres e homens com suas manobras de sedução. Já se especulou a respeito, analisando-se esses casos como contatos entre homens de outros planetas e mulheres da Terra, que tinham a finalidade de melhorar geneticamente as raças por eles escolhidas, pois os cruzamentos entre parentes as degeneravam, atrasando nossa evolução. Por esse motivo é que muitos povos tinham a proteção dos deuses, que os ajudavam até a lutar contra outros seres de mesma grandeza. No entanto, é difícil compreender tudo isso porque o que aqui está descrito vai de encontro a dogmas religiosos de mais de dois mil anos.


Noções de justiça, moral e ordem


Pelo que se observa da ação dos seres extraterrestres, que já nos visitavam com bastante intensidade, esses passaram a uma segunda fase de suas missões na Terra. Começaram a dar à humanidade noções de justiça, moral e ordem. No entanto, como os homens daquela época não podiam conceber engenhos voadores tal como podemos hoje, surgiram ao longo da história expressões do tipo: “O céu se abriu”, “surgiu um clarão no céu” e “eis que houve uma visão divina”. Imaginavam que atrás do céu, no espaço, estaria a morada de Deus, inacessível ao homem. Porém, acreditavam também que algum dia esse mesmo firmamento poderia abrir-se, dando passagem a Ele ou a seus enviados para contatos com a humanidade.

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Os vimanas, vistos com tanta frequência na Índia e China, transportavam divindades pelos céus com grande facilidade
Para essas comunicações era selecionado um líder, que recebia inúmeras instruções para serem transmitidas a seu povo. E dessas aparições nasceu a figura de anjos, santos e até do próprio Deus, que era visto morfologicamente semelhante ao ser humano e geralmente em uma nuvem ou bola de fogo, com fumaça, trovões e relâmpagos. Dessa maneira, não tardou para tais acontecimentos gerarem agrupamentos que posteriormente se transformariam nas religiões da Terra. Temos vários episódios que retratam claramente esses fatos. Hamurabi, na Babilônia, recebeu as famosas leis de seu deus Sámas em uma montanha. Minos, fundador de Cnossos, obteve as leis cretenses também de uma divindade em um monte sagrado. O Zoroastrismo foi fundado em 550 a.C., quando Zoroastro teve um contato com Ahura Mazda [Dono da Luz], em uma caverna banhada em fogo ou luz.


O anjo de Alá


O islamismo também surgiu de modo semelhante, em 610 a.C. Maomé teve a visão de um anjo de Alá, que lhe mostrou umas tábuas de ouro em montanhas próximas à Meca. Por volta de 1500 a.C., no cume do Himalaia, Manu sobreviveu ao dilúvio e viu um ser que se identificou como Brahma. Nos Estados Unidos, Joseph Smith observou o anjo Moroni, que surgiu em seu quarto envolto em uma luminosidade, no ano de 1800. Smith disse que a criatura subiu em um poço de luz. Posteriormente, em novos contatos, foram dadas a ele instruções para que fosse a um local onde encontraria outras tábuas de ouro, que lhe deram noções para criar a seita — hoje religião — Mórmon. Fato semelhante aconteceu com o papa São Gregório, também chamado de O Grande em Roma, no ano de 589 d.C. Gregório tentou esconder-se em uma caverna, mas foi descoberto por um clarão. Em seguida, viu “anjos subindo e descendo por um espectro”, conforme descreve a história.

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Na Ufologia, esses fatos são apresentados como naves com e sem tripulantes à vista — e quando com, parecem que estão entrando e saindo do veículo. A Bíblia também cita vários episódios retratando anjos envoltos em fogo, luz ou fumaça. O livro do Êxodo descreve em certo trecho que, “...um dia, tendo conduzido seu rebanho para o deserto, chegou ao Monte de Deus Horeb, e o Senhor ali apareceu em uma chama de fogo, do meio de uma sarça. Moisés via a sarça arder, sem se consumir”. Nesse encontro com Deus, Moisés estava diante de uma luz, já que a expressão “sarça arder sem se consumir” exclui o fogo. Seria uma nave profusamente iluminada?
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O mesmo livro fala em outra parte que “...já chegava o terceiro dia e a manhã estava brilhando. Eis que começou a ouvir um estrondo de trovões e relâmpagos apareceram. Uma nuvem densíssima cobria o monte, um soar de trombetas se fazia ouvir com estrépito, e o povo que estava nos acampamentos experimentou um grande medo. Moisés conduziu-os para fora ao encontro de Deus, e eles pararam ao pé da montanha. Todo o Monte Sinai fumegava, porque o Senhor baixara sobre ele no meio de chamas. O fumo subia como se fora de uma fornalha e o monte inteiro incutia pavor”.
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São abundantes as descrições históricas de bolas de fogo que trouxeram aos nossos antepassados ora conhecimento, ora punição, inclusive na Bíblia e em outros livros sagrados
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Experimente o leitor reler o texto acima, dessa vez fazendo a experiência de trocar a palavra Senhor por nave — o que se terá é um típico relato ufológico, como milhares que existem registrados nos dias de hoje. Ora, é evidente que Moisés testemunhara o pouso de um grande disco voador, ouvindo o barulho de seu mecanismo, vendo a fantástica iluminação que produzia, que chegava a incendiar o solo do monte e provocava fumaça. E isso aconteceu há mais de dois mil anos. Ali, Moisés ficou por 40 dias e 40 noites, sendo instruído para guiar o povo hebreu e tendo no local recebido os Dez Mandamentos gravados em pedras. 
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Durante esse período, a comunidade não pôde aproximar-se do monte. 
“Desce e avisa ao povo para que não ouse ultrapassar os limites para ver o Senhor, para que não morra um grande número deles”, diz o relato bíblico. 
É claro que os alienígenas tinham receio da multidão, que poderia danificar sua nave ou ainda sofrer consequências de alguma eventual forma de energia nociva ao ser humano. Além de tudo isso, é possível também que não quisessem ser percebidos como seres físicos. Talvez por isso é que somente eles tinham contato direto com Moisés, um líder considerado iluminado.


UFOs guiando o povo hebreu


Outros textos bíblicos relatam aparições inusitadas de naves extraterrestres e seus tripulantes. 

“O Senhor precedia-os para ensinar-lhes o caminho, de dia em uma coluna de nuvens e à noite em uma coluna de fogo, a fim de lhes servir de guia durante o dia e a noite”, está registrado. 
Em mais um trecho da Bíblia está descrita a ação de uma nuvem de forma curiosa: “O anjo do Senhor que precedia os bandos de Israel levantou-se para chefiar os grupos que iam atrás dele. Moveu-se com ele a coluna de nuvens, que estava à frente e seguiu atrás do povo, entre o campo egípcio e aquele de Israel, a nuvem era escura em um lado, mas do outro iluminava”. Seriam UFOs guiando o povo hebreu durante o dia com suas luzes apagadas e à noite, acesas, com nuvem e coluna de fogo? Especulando mais um pouco, pode-se dizer que o objeto teria um holofote dirigido para frente, tal como em tantos casos ufológicos documentados nos dias de hoje.


“Firmamento de cristal cintilante”


As experiências do profeta Ezequiel são provavelmente as que mais apresentam semelhanças com ocorrências ufológicas. Ezequiel teve um contato em que descreve de modo bastante interessante seres não humanos: “Eis que surge um vento de tempestade vindo do norte e uma grande e espessa nuvem com fulgurações de um fogo todo resplandecente. Ela encerrava uma espécie de metal brilhante, que estava completamente inflamado. Tinham também a semelhança de quatro seres vivos e eis qual era o seu aspecto: pareciam-se homens. Cada um possuía quatro faces e quatro asas. As suas pernas, bem verticais, tinham cascos de bovinos e cintilavam como bronze polido”.
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O episódio acima descrito não deixa dúvidas de que o profeta testemunhou um objeto de grandes proporções e tecnologicamente extraordinário. A aparência metálica, brilhante e inflamada são claros indicativos de uma superfície polida de forma absolutamente desconhecida à época. E continua Ezequiel: “E tais eram seus rostos. As suas asas estavam desdobradas, duas unindo-se em cima e duas cobrindo-lhe o corpo. Cada um andava em frente. Aonde o espírito lhes ordenava que fossem, eles iam. Não se viravam ao caminhar. E as criaturas vivas corriam em todos os sentidos, qual a faca. Eu olhava para os viventes e eis, no solo, uma roda junto deles, sobre as suas quatro faces. O aspecto das rodas e sua matéria eram como tarxixe e todas as quatro eram parecidas. O seu aspecto e a sua estrutura eram como uma roda enganchada em outra. (...) Quando as criaturas vivas andavam, os círculos giravam também, ao lado delas, e quando os seres se ergueram da terra, as rodas elevaram-se também”.
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Dificilmente encontraremos em outro registro histórico da época bíblica, ou anterior, alguma descrição tão rica e detalhada de um fenômeno como esse. O espírito a que Ezequiel se refere era uma espécie de comandante daquela estranha e curiosa manifestação, conforme ele explica mais adiante: “Para onde o espírito impelia as criaturas, elas iam, empurrando-as e as rodas subindo com elas. E quando se elevavam da terra, os círculos erguiam-se igualmente, porque o espírito de cada vivente estava nas rodas. Por sobre a cabeça das criaturas vivas havia como que um firmamento semelhante a um cristal cintilante, estendido por cima de seus crânios. E sob o firmamento erguiam-se suas asas uma contra a outra e cada qual tinha duas que lhes cobriam o corpo”.
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O profeta também ouviu as asas ressoarem tal “qual o ruído das grandes águas, ao trovão do Todo Poderoso e o túmulo de um exército. Quando paravam, deixavam pender as asas e ouvia-se um barulho, que partia do firmamento estendido por sobre suas cabeças. Sobre o firmamento, que estava por cima de suas cabeças, via-se como que uma pedra de safira, assemelhando-se a um trono. E sobre essa semelhança de trono parecia surgir um semblante de homem. No interior e por fora, vi como que metal brilhante, com aspecto de fogo, resplandecendo tudo ao redor”. Enfim, a narração de Ezequiel mostra inequivocamente que ele teve um contato com uma nave, pois fala claramente de luzes, de sistema de propulsão, de cúpula ou grandes janelas transparentes. E ainda dá bastante destaque à tripulação, representada linguisticamente por uma interpretação apropriada àquela época, já que até um simples automóvel dos dias de hoje seria para o profeta uma aparição divina.


Verdadeiras visões de Deus


Mas há ainda mais a ser considerado. O profeta ainda descreve o ruído dos motores da nave e de suas asas, o que é uma clara evidência de que o engenho podia voar. Portanto, não há dúvidas que Ezequiel teve um contato com um aparelho oriundo de outro planeta. Entretanto, além dele, outros personagens da Bíblia tiveram avistamentos de objetos e seres alienígenas. São João, no Apocalipse, descreve um anjo que tinha olhos como labaredas e outro com um rosto como o Sol, cujos pés eram parecidos com colunas de fogo. Muitos termos citados na Bíblia fazem alusão aos UFOs, tais como tronos de fogo, braseiros consumidores e rios que jorram em montes de fogo. Em O Livro dos Reis das escrituras sagradas há um trecho que fala desse assunto: “Continuando seu caminho entretido a conversar, eis que de repente surge um carro de fogo e uns cavalos de fogo, que os separam um do outro. E Elias subiu ao céu em um turbilhão”.

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A Bíblia conteria a história real do surgimento e as instruções para organização da vida no planeta, mas foi adulterada pelas instituições religiosas
O texto sugere que Elias subiu ao espaço a bordo de uma nave ou “um carro de fogo”. Com Ezequiel também aconteceu um fato semelhante: “Com a aparência de fogo, resplendor com brilho de âmbar. Aquilo o levantou entre a terra e o céu e nas visões de Deus o levou a Jerusalém”. Daniel também teve seu encontro com um UFO e o descreveu da seguinte maneira: “Daniel, próximo ao Rio Tigre, viu o Senhor. Era como berilo, com aparência de relâmpagos, olhos como lâmpadas de fogo, seus braços e pés de cor semelhante a cobre polido e o som de suas palavras como uma multidão”. Os livros de Enoque e Esra, que não figuram na lista de obras canônicas, também trazem contatos com seres de outros mundos. E assim a Bíblia nos dá lições de Ufologia — mas não somente ela, pois outras religiões também têm formas próprias de descrever fenômenos incompreensíveis à época, e que eram consideradas verdadeiras visões de Deus.


Ancestrais de outros planetas


Os celtas, por exemplo, tinham Balder, filho de Odin, e uma mansão descrita como “largamente brilhante”. Os germânicos tinham Thor e seu martelo encantado e as Valquírias, cavaleiras mágicas que desciam de Asgard [Céu]. Na Índia, o Rig Veda fala de Dyas-Pitar e Indra com seu carro aéreo, “com corcéis de crina de ouro e pele brilhante”. Menciona também os Maruts em seus carros dourados e Vayu com sua “carruagem luminosa puxada por cavalos rubros como o Sol”. Os deuses indianos Vishnu, Puxam, Surya e Asvins voavam em carros fulvos brilhantes e flutuavam por sobre o oceano. O Ramayana conta as aventuras de Rama na busca de Sita, sua esposa, “em seu carro aéreo e dotado de armas mortíferas”. Que impressionante repertório tinham os hindus há três ou quatro mil anos, para descreverem tais fatos de forma tão vívida.

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Da mesma forma, relatos de guerras espaciais com armas que só a ficção científica atual pode descrever são encontrados noutro livro hindu, o Mahabarata. Já os egípcios acreditavam, conforme descrito na obra Aegyptica, que o faraó era um ser divino, e Manetho, sacerdote de On, diz que os primeiros reis eram deuses. O Livro dos Mortos, do antigo Egito, fala em legiões no céu, espíritos de luz e seres brilhantes. Pandoro escreveu em 400 a.C. sobre os Egregori [Guardas-anjos] que desceram à Terra no ano cósmico 1000. Osíris, Ísis e Hórus eram representados com a insígnia do disco solar, sendo que também eram comuns os barcos solares egípcios. Já o livro Shan-hai-ching, chinês, cita uma raça humana dotada de asas chamada Miao, que por volta de 2400 a.C. se desviou dos ensinamentos do Senhor do Alto, sendo castigada com a perda da capacidade de voar. Seria uma lembrança da expulsão do primeiro homem do paraíso?
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Enfim, os relatos são abundantes e evidenciam que de fato seres não humanos, não terrestres e muito superiores a nós conviveram com nossos antepassados em diversas fases da história. Os vestígios dessa convivência espalham-se pelas mais variadas tradições, de inúmeras civilizações que habitaram a Terra ou que ainda sobrevivem. Desde a Índia antiga à terra dos vikings e bárbaros há descrições de fatos semelhantes. Não há religião que escape de ter sido influenciada por fatos inusitados. O mesmo se sucede com nativos indígenas de todo o globo. Nos Estados Unidos, por exemplo, os hopi consideravam seus ancestrais como provenientes de outros planetas [Veja texto nesta edição]. Os navajos e os zunis veneravam deuses louros e acreditavam na existência de demais mundos no cosmos.
"A história universal contém milhares de relatos que citam objetos voadores não identificados, no decorrer dos milênios, e no entanto a maioria dos terrestres ainda não crê em sua existência"
Além das crenças subjetivas existem ainda lendas envolvendo as tribos indígenas da América do Norte, que retratam o relacionamento e as aparições de seres e naves alienígenas. Thunderbird [Pássaro trovejante] é uma destas histórias. Os índios noothaus falam da visita de um deus que veio em uma canoa de cobre, e os pawnees mantêm viva em sua tradição uma história sobre um ser que brilhava com estranhas radiações. Quetzalcoatl fez maravilhas no México e os Maias o chamavam de Kukulcan. Já os quíchuas da Guatemala o conheciam como Gucumatz — que no Peru era Viracocha, na Colômbia o Bochica e na Polinésia o Wakee. Os índios machiguenga, também do Peru, descrevem com muita ênfase um povo do céu que chegou por uma estrada brilhante.
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Em nosso país também existem centenas de lendas retratando seres que desceram do céu e viveram entre os índios. Há aqui, entre outras, as histórias de Bacororo e Baitagogo, dos índios bororos. Os kadiwéus, do Mato Grosso do Sul, falam de Karana. Os caiuás falam do Baíra e dizem que Guaricana era um ser sagrado que vinha curar os enfermos. Jupari foi um dos deuses indígenas brasileiros mais cultuados. Mas, de acordo com a lenda, quando o homem branco chegou para catequizá-los, transformaram-no em um espírito do mal. Os índios diziam que Jupari era filho de Ceuci, nome que davam às estrelas Plêiades. Sumé também foi outro deus civilizador das tribos brasileiras, cuja morada sagrada era Itaoaoca. O indigenista João Américo Peret, já falecido, pesquisou entre os índios do Xingu a história de Bep-Kororoti, um ser que vestia o bo [Traje] e levava à mão a kob [Arma].


Aves, répteis e animais voadores


Outra curiosidade existente nesta lenda é que quando a tribo relembra Bep-Kororoti em suas festividades fazem uma roupa que se assemelha a dos astronautas. E por aí vão as inúmeras lendas indígenas atuais ou remotas, todas relacionadas com ETs. Entretanto, além da presença marcante de deuses físicos em toda a história da humanidade, os UFOs também foram muitas vezes descritos como aves, répteis e animais voadores — principalmente pelos indígenas. Tem-se no folclore brasileiro o Boitatá ou M’bai-Tatá [Coisa de fogo], M’boi-Guaçu [Cobra grande], Nhandutá, Carbúnculo [Lagarto de fogo] etc. Já os civilizados situaram essas histórias no campo sobrenatural e criaram a Mãe do Ouro, fantasmas, luzes fantasmas, Fogo Corredor, Curacanga, Mulher de Branco, Alamoa, João Galafuz e dezenas de outros mitos, por todo o Território Nacional.

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O lendário Bep-Kororoti, um ser espacial cultuado pelos índios kayapó e xikrin, no Alto Xingu. Até hoje os nativos mantêm seus rituais para celebrar a memória do ET que veio à Terra
Como podemos ver, na história universal encontram-se milhares de relatos que citam os objetos voadores não identificados, no decorrer dos milênios. No entanto, apesar de se fazerem presentes nas tradições culturais de todos os povos da Terra, a maioria não crê em sua existência. E se assim o fazem é porque ainda querem considerá-los como divinos. Não se quer dizer com isso que Deus seja astronauta. Pelo contrário, o que se reconhece como verdade, embora incompreensível, é que Deus existe e é o criador de tudo. Se for assim, não precisaria de naves para vir ao nosso planeta. Portanto, não é Ele quem tem nos visitado, mas outros homens, talvez superiores aos da Terra, mas ainda assim homens. Quem sabe também criados por Deus.

Descoberta tecnologia com mais de 20 mil anos


A despeito do intenso trabalho dos ufólogos, a grande interrogação da humanidade ainda consiste em saber se estamos mesmo sendo visitados por seres de outros planetas. Essa questão tem sustentação mais consistente desde que se começou a encontrar, nos mais diversos locais da Terra, vestígios e artefatos tecnologicamente avançados e incompatíveis com o estágio de desenvolvimento de nossos antepassados. A descoberta de artefatos que tiveram sua remota idade determinada e sua estrutura examinada já consta com abundância dos anais da ciência, que ainda refuta em explicar apropriadamente suas origens.

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Descobertas novas e surpreendentes sacudiram o meio científico há pouco, quando vários minúsculos objetos foram encontrados em depósitos geológicos nas montanhas Urais, na Rússia. Quem examinou tais peças garante que foram deixadas naquele local por seres não terrestres, já que nossos antepassados jamais poderiam dispor da tecnologia necessária para produzi-los à época. A natureza dos objetos e sua utilidade podem apenas ser especuladas, mas o fato é que não há explicação para os achados senão a tese extraterrestre. 
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A descoberta foi feita por garimpeiros no pequeno Rio Narada entre os anos de 1992 e 1993, a leste das montanhas Urais. Os estranhos artefatos tinham em sua maioria formato de espiral, com tamanhos que variavam de 3,0 cm até a medida microscópica de 0.003 mm. Esses inexplicáveis artefatos também têm sido encontrados aos milhares em vários locais próximos aos rios Kozhim e Balbanyu, que têm entre 3 e 12 m de profundidade. Os espirais são compostos por vários metais — as peças maiores são feitas de cobre, enquanto os médios e pequenos são de tungstênio e molibdênio, elementos muito raros.
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O tungstênio tem elevado número atômico e é muito denso, com o ponto de fusão de 3.410º C. É utilizado principalmente para o endurecimento de aço e na fabricação de filamentos de lâmpadas incandescentes. O molibdênio também tem alta densidade e um respeitável ponto de fusão de 2.650º C, mas é principalmente usado hoje na fabricação de armas de grande porte e tanques de guerra. O metal também pode ser empregado no processo de endurecimento do aço, pois lhe dá propriedades anticorrosivas. Tanto no caso de um quanto no do outro elemento, estamos diante de um mistério cada vez maior — ambos tiveram sua manipulação conhecida dos seres humanos apenas há poucas décadas.
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Todos os testes realizados deram aos objetos idades entre 20 mil e 318 mil anos, dependendo da profundidade e da situação do local onde foram encontrados. No momento, os enigmáticos artefatos estão sendo investigados pela Academia Russa de Ciências, em suas seções de Syktyvka, Moscou, em São Petersburgo. O Instituto de Ciências de Helsinque, na Finlândia, também se empenha em descobrir sua origem. As conclusões parciais dos cientistas dão conta de que as peças são obviamente produto de uma inexplicável e elevadíssima tecnologia. Eles demonstram ter sido produzidos com um notável controle dos elementos utilizados, conforme se observa em microscópios eletrônicos e óticos.
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Fonte: Arquivo UFO