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UFOS, VIAJANTES DO FUTURO?

UFOS, VIAJANTES DO FUTURO
Como uma hipótese, é claro, é muito sugestivo. Imagine não só que possamos viajar a tempo, mas também, muitas das anomalias a que nos chamamos YEAR / ZERO - OVNIs, por exemplo - poderiam realmente corresponder aos viajantes que vieram do futuro.
Que a viagem no tempo é possível, pelo menos do ponto de vista da física teórica, é algo que não é apenas admitido, mas também estudou com a idéia de que algum dia se tornará uma realidade.
Talvez a história mais romântica a este respeito seja aquilo que marca o famoso físico Ronald Mallett da Universidade de Connecticut (EUA). Porque ele não só acredita que são possíveis; Ele também passou anos tentando construir uma máquina que lhe permita viajar para o passado.
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Sua vida é sinônimo de obsessão por atingir um objetivo, e essa obsessão tem uma data inicial: o dia em que seu pai, quando Ronald tinha apenas 10 anos, morreu. Seu desejo de dizer adeus, falar alguns minutos, não intervir para mudar o desenvolvimento dos eventos, mas ter a oportunidade de dizer "adeus", levou-o a propor uma solução para a jornada temporal, o que seria muito complexo para explicar mas que agora está na mesa dos físicos experimentais, que são os que têm que confirmar se as hipóteses de Mallet são plausíveis, ou o produto de um sonho, de uma saudade impraticável.
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O debate está aberto e, diante de físicos como Ronald Mallett, grandes cérebros aparecem como Stephen Hawking, que defendem que o fato de que não há turistas do futuro é um bom argumento para pensar que é porque eles simplesmente não existem.
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De certa forma, é uma adaptação do paradoxo que foi formulado pelo físico Enrico Fermi, que o levou ao fenômeno alienígena ao dizer que a existência de outras civilizações no espaço não era nada impossível, pois, se não houvesse visitas de estrangeiros em nossa mundo, o mais lógico era pensar que era porque os alienígenas simplesmente não existem. Simplesmente simples, né?
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A questão em questão é mais complexa do que parece, mas também é mais viável do que pensamos. Neste caso, o tempo, mais uma vez, será o juiz que dê ou elimine os motivos. Sim, a hora ...
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