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Capitão do exercito brasileiro curado por Aliens e a sua constante relação com os extraterrestres

UFOOVNI 14
Os estudiosos, pesquisadores e entusiastas do meio ufológico, sabem bem o quanto são muitos os casos de avistamentos, contatos, comunicação e até mesmo históricos de cura das doenças terminais do corpo humano, que envolvem  formas de vida provenientes de outros mundos.
O caso que vamos abordar a seguir, é um dos mais incríveis porém negligenciados da ufologia brasileira e mundial. Esta é a história de um Capitão do exercito brasileiro, que hoje encontra-se na reserva, cuja as crenças, até então, sempre foram baseadas em doutrinas religiosas tradicionais e que teve a sua vida transformada após ser desenganado pela medicina humana e obter contato com seres de Outros Mundos.
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Protagonista real
Carlos Henrique é natural de Belo Horizonte – MG e é uma pessoa a qual teve e tem contato com civilizações de outros planetas. Capitão do Exército brasileiro, Carlos Henrique é também formado em Administração, Economia e Relações Exteriores. O que Carlos não imaginava é que suas relações exteriores ultrapassariam a atmosfera terrestre.C. Henrique ingressou na carreira militar muito cedo por livre e espontânea vontade e alcançou o posto de Capitão com louvor.
As más notícias
Porém em 2004 começou a apresentar sintomas que não lhe permitiam alimentar-se adequadamente. Ao procurar um médico e realizar os exames, teve a infelicidade de ser atingido e diagnosticado como sendo portador de um câncer em estado avançado que já afetava seu estômago, fígado e intestino delgado.
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Desenganado pelos médicos que não aconselhavam sequer a cirurgia para extração da área afetada em seu corpo pois estavam certos de que não resistiria a tal situação devido ao estágio avançado da doença, lhe foi aconselhado a aproveitar os últimos tempos de vida que lhe restavam, da melhor forma possível.
Momentos de reflexão
Após algum tempo, ciente de que sua vida supostamente estava chegando ao fim, C. Henrique resolveu, como uma forma de despedida, retornar ao local que tanto havia estado em sua carreira militar e que sempre sentiu-se bem, levando consigo seus medicamentos, sua pistola, um cantil de água, seu facão de combate e seus pensamentos. Este lugar se localizava mata adentro, a cerca de 5 horas de caminhada a partir de uma rodovia local.
Ao chegar no local depois de tanto caminhar mata adentro, C. Henrique chegou ao lugar onde costumava acampar e já começou a fazer o reconhecimento do local para montar ali o seu acampamento onde pretendia ficar por 10 dias caso sua doença permitisse.
A sombra do espanto
No local, enquanto fazia os seus preparativos, Carlos começou a pensar em sua vida e em tudo que fizera e passara até o momento. Preparando seu acampamento, sentado olhando para o chão, percebeu uma enorme sombra sobre sua cabeça, o que em primeiro momento, o capitão achou se tratar de uma nuvem.
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Ao passar do tempo, percebendo que a sombra não desaparecia, C. Henrique olhou para cima e viu uma enorme esfera prateada, que pensou se tratar de um balão mas depois percebeu que se tratava de algo diferente.
Mais do que de imediato, ao levar a mão até sua arma, sentiu seu corpo inteiro paralisado. O mesmo tipo de paralisia relatado na maioria dos casos de contato extraterrestre. Conseguindo movimentar apenas os olhos, Henrique viu aquela esfera baixar e se posicionar lentamente bem a sua frente.
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De repente, aquela esfera prateada que não tocava o solo e não apresentava nenhuma porta ou janela, girou sobre sí mesma e uma porta se formou como se o metal fosse líquido, e de dentro da esfera, C. Henrique viu dois seres saírem. Uma figura feminina e uma figura masculina.
O fim de suas crenças
Os dois seres saíram da esfera e se dirigiram até C. Henrique que continuava imobilizado. Mesmo sem conseguir reagir fisicamente, ele teve a certeza que aquilo que estava acontecendo era fruto de suas orações. Ao perceber os dois seres se aproximando e reparar que eles não tocavam o chão, Henrique simplesmente apagou.
Ao acordar, sem ter noção de quanto tempo esteve desfalecido e conseguindo apenas movimentar seus olhos, C. Henrique percebeu que os seres gigantescos continuavam a sua frente, sentados no chão e falando em um idioma totalmente desconhecido.
O ser de figura masculina levantou-se, tocou em sua cabeça com as mãos e naquele instante, Henrique pode compreender o que o ser dizia e também passou a conseguir falar, apesar de o restante do seu corpo permanecer paralisado. E por não ter o controle do corpo, Carlos lembra que havia urinado e defecado em sua roupa.
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Começando a entender
Ao recobrar a voz, C. Henrique questionou ao seres se eles seriam “Anjos” enviados por Jesus para que o salvassem de sua doença. Os dois seres se olharam, sorriram e responderam:
Não. Somos habitantes da constelação de Sírius B e nós temos observado e acompanhado você ha muito tempo. Não tenha medo, não iremos lhe machucar! Mas neste momento se inicia a sua jornada…. Nós iremos embora mas estamos te observando e brevemente haverá o segundo contato. Os seres entraram na esfera e sumiram no céu.
Ao perceber que estava de posse sobre seus movimentos outra vez, C. Henrique deixou tudo para traz e começou a voltar pelo caminho de onde veio. Após muitas horas, Carlos chegou na rodovia ao pé da mata e totalmente transtornado começou a vagar sem rumo pela estrada.
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De volta ao mundo real sem saber o que é real
A policia foi acionada e somente após os oficiais jogarem o carro em sua frente para quer pudesse obedecer as ordens de parar, antes ignoradas inconscientemente por C. Henrique. Ao ser abordado e revistado, os policiais encontraram sua arma e sua credencial de oficial do exercito.
Após ser encaminhado para um hospital próximo e ser identificado pelas autoridades, oficiais do exercito chegaram no local e quando questionado C. Henrique relatou sua história para um coronel amigo seu. O tal coronel, ouviu sua história e aconselhou Henrique a não falar sobre o assunto. Após exames, destinados a saber se Carlos Henrique estava sob o efeito de drogas, o resultado foi negativo.
Segundo Contato
Pouco tempo depois, Henrique recebeu a mensagem telepática que avisava sobre um próximo encontro. Em pouco tempo, ele recebeu a visita da mesma esfera que havia visto naquele dia na floresta. O objeto se aproximou de uma área de lazer no local onde Carlos estava e ele pode ver aquela esfera se abrindo e ouviu uma voz lhe convidando a adentrar no objeto.
Ao entrar na esfera, C. Henrique percebei que na parte de dentro do objeto, podia-se ver tudo ao redor em uma visão de 360°.
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A Lua e o planeta prisão
A esfera foi se afastando do solo, ele pode notar a cidade do alto, logo após o estado, o país, continente e planeta se afastando rapidamente. Sentiu a esfera se acoplar em uma outra estrutura maior onde pode observar diversos seres parecidos com seus anfitriões. Mais tarde C. Henrique teve conhecimento que aquele lugar era na verdade a nossa LUA!
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Após ser convidado a deixar a esfera, e transitar pela estrutura lunar, pode ver diversas tipologias extraterrestres e também painéis enormes onde alguns deles mostravam em tempo real, situações e acontecimentos do planeta Terra.
Lá lhe foi dado as boas vindas e explicado que a lua é um elemento artificial, que observa o nosso planeta, o qual é chamado por ele de “planeta prisão”, onde nos encontramos aprisionados por um motivo que mais tarde lhe seria revelado.
Sírius
Depois de passar um tempo na base lunar, Henrique foi conduzido até uma outra embarcação a qual o levou para a constelação de Sírius B, mais precisamente em um paneta chamado GALAMIAK. Planeta esse, correspondente a “terra natal” dos seres que lhe contactaram naquele primeiro momento lá na mata.
Em Sírius muitos seres se faziam presentes e lhe deram as boas vindas, entre estes seres estava uma mulher, alta como as outras, com um cabelo muito branco, a pele muito branca e reluzente como raios de sol na lua negra. Em seu olhar viu um amor incondicional que ao olhar para ela sentiu o coração bateu mais forte e imediatamente sentiu uma emoção muito forte e lhe pôs a chorar. Esta mulher era uma princesa de Sírius chamada Agnashet, ela seria sua guia.
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Figura que representa em 30% a princesa Agnashet, segundo Carlos Henrique.
“eu sei que pra muitos, como até aqui eu vi, pensam que isso não passa de um fruto da minha imaginação. Eu quero dizer que não é. O que quero compartilhar com todos, é simplesmente a minha experiência com estes seres que habitam a constelação de de Sírius em um planta chamado GALAMIAK.” – C. Henrique.
Estes seres então lhe puseram em uma situação extraordinária de cura. Segundo C. Henrique, um objeto semelhante a um camarão foi lhe introduzido no abdome sem qualquer cirurgia ou procedimento invasivo.
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Ao ser devolvido a seu apartamento, Carlos sentiu como se algo transitasse em seu tórax. Quase que instantaneamente sentiu uma fome gigantesca como a muito não sentia, devido a sua doença. Ele ligou para sua mãe lhe convidando para uma visita, e assim que sua mãe se fez presente, lhe pediu um prato especial pois se sentia faminto.
Um pouco contrariada com o pedido do filho, já que anteriormente tudo que consumia era vomitado pelo filho, sua mãe preparou a refeição sob a vontade do filho. A surpresa maior foi quando C. Henrique comeu tudo e não apresentava o menor sintoma da doença.
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Intrigada, sua mãe lhe questiona sobre como tal acontecimento seria possível?? Carlos então levanta sua blusa, exibindo o bizarro momento em que o tal objeto alienígena transitava em seu abdome deixando um rastro protuberante sobre a pele, o que fez a mãe de Carlos ficar abismada!
Após exames posteriores, solicitados e bancados pelo próprio Carlos Henrique, foi constatado que a doença que lhe mataria em algumas semanas, inexplicavelmente desapareceu, deixando médicos e especialistas a se questionar: “COMO ISSO É POSSÍVEL???? ”
Segue abaixo o relato completo e detalhado 
sobre o primeiro contato de C. Henrique:

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