Os “círculos” nas colheitas, ou “crop circles”, como ficaram conhecidas as manifestações pictóricas ocorridas nos campos de cultivo da Europa e agora também em outros países são um dos mais fascinantes e profundos mistérios da atualidade. Embora sejam relacionados à atividade humana, nenhuma evidência comprovada foi encontrada nos círculos “autênticos”.
Não há pegadas de pessoas, ou marcas de pneus de veículos, nem sinal de que as plantas em seu interior tenham sido manipuladas por humanos. Simplesmente, os círculos surgem do nada, portando uma mensagem inexplicável e desafiando nossa inteligência e tecnologia.
Duas organizações vêm fazendo estudo do solo dos círculos. Elas são o Center for Crop Circles Studies in England e uma organização conhecida como ADAS Ltd., trabalhando com o Ministério da Agricultura Inglês. Uma das coisas que eles descobriram é que os solos adquirem uma quantidade anormal de hidrogênio após cada formação. O único modo desta quantidade de hidrogênio aparecer assim seria se o solo recebesse uma carga elétrica extremamente forte.
A origem do fenômeno é bem mais complexa. Alguns estudiosos ingleses encontraram na capa de um tablóide londrino, datado de 22 de agosto de 1678, uma narrativa que faz menção à lenda do “Demônio Ceifador”, relatando a existência de misteriosos círculos nas plantações inglesas já naquela época.
Em outros casos, pessoas foram condenadas pela igreja por utilizar grãos provenientes dos círculos pra celebração de rituais de fertilidade.
Com o passar dos anos as figuras foram se tornando cada vez mais complexas, primeiro eram circunferências simples, depois surgiram circunferências duplas, triplas, quádruplas, quíntuplas, círculos com anéis, figuras triangulares, ovais, espirais, etc. e assim o mistério continua, os círculos viraram símbolos e depois figuras complexas e extraordinárias.
E com o aumento na quantidade e complexidade das figuras a cada ano, ficava evidente que aqueles misteriosos desenhos jamais poderiam ser feitos por mãos humanas, pois mesmo que tivesse uma multidão de pessoas desocupadas e interessadas em produzir tal fenômeno não iriam dar conta das centenas de círculos que já viam sendo catalogados em todo o interior da Inglaterra.
Com tal aumento na complexidade dos chamados Círculos Ingleses, ficou descartada a teoria inicial de que os círculos seriam simples marcas de trens de pouso de naves alienígenas.
Ufólogos, geólogos, biólogos, matemáticos, físicos, astrônomos e céticos se revezam no mundo inteiro para tentar explicar este fenômeno, alguns com bons argumentos, outros chegam a ser ate ridículos, como a história divulgada pela TV Inglesa no final de 1991, de que dois velhinhos Doug e Dave, teriam feito tais desenhos durante a noite usando a simples técnica de puxar uma tábua amarrada a uma corda por sobre os trigais. Logo os céticos do mundo inteiro deram como encerrado o problema e desvendado o mistério.
Mas o que ocorreu nos anos seguintes foi uma explosão do fenômeno (mais de 3000) por regiões tão distantes e de forma tão acelerada que a dupla de velhinhos já não era capaz de realizá-los, exceto pela imaginação.
Quando perguntados sobre as técnicas empregadas, muitas vezes titubeavam e não conseguiam dar explicações consistentes sobre as construções das imagens e muito menos sobre sua execução.
Descartando completamente a hipótese dos céticos sobre a autoria humana das imagens e voltando-se ao fenômeno original, observamos que as formações seguem padrões de geometria euclidiana, com complexas formas e motivos, atualmente com várias manifestações baseadas em geometria fractal e simbologia matemática, rica em mensagens codificadas sobre lavouras de grãos ao redor do mundo.
1. Sabemos da pesquisa científica que eles são formados (as genuínas formações) por uma energia capaz de alterar a estrutura molecular da planta sem danificá-la. Além disso, também é capaz de alterar a taxa de crescimento e o seu padrão.
“Para cada coisa que acredito saber, dou-me conta de nove que ignoro.” (Provérbio Árabe)
O que se tem realizado são pesquisas ainda incipientes e nenhuma com respaldo de grandes instituições.
Entretanto com a multiplicação do fenômeno acredita-se que mais cientistas voltem os olhos para o fenômeno e tenham iniciativa para realizar estudos aprofundados.
Nos últimos meses, alguns pesquisadores tem se voltado para decifrar os códigos matemáticos impressos nas imagens.
“O pequeno ponto próximo ao centro representa o algarismo decimal, o décimo dígito foi corretamente aproximado, os segmentos angulares representam os dígitos com o salto do raio, de acordo com o valor de cada um, e começando por contar desde o centro, obtém-se exatamente o valor dos dez primeiros dígitos de pi: 3.141592654″
“We must collectively recognize what western science is only now discovering: that humanity and the rest of our living world are embedded within a far greater and fundamentally different reality than is encompassed by our current scientific worldview or paradigm. We are replacing the view of a non-living material/ electromagnetic universe with a greater non-physical reality of conscious intelligence as the never-ending source of scientifically known energy and matteria cosmic source that has been known in many human cultures from ancient times. It is fundamentally conscious and creative, transforming or transmuting into material universes and other creative ventures.”