Como é que uma tribo africana ganhou acesso ao conhecimento astronômico avançado sobre o sistema estelar Siriús?
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Através da história, muitas civilizações ficaram fascinadas com Sírius, a Estrela Cão. Este brilhante objeto celestial ocupa um elevado status em várias mitologias, as nenhuma destas pinta um cenário mais intrigante do que a tribo Dogon, do Oeste da África.
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A rica cultura do povo Dagon se estende a até mais de cinco mil anos e uma de suas lendas antigas conta a história de uma raça de seres de outro mundo, chamados de Nommos. De acordo com a lenda, estes indivíduos avançados visitaram a Terra há muitos anos, descendo “do céu, numa embarcação, acompanhada de fogo e trovão“.
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De natureza amigável, eles compartilharam algumas de suas sabedorias com os ancestrais dos Dogons.
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Devemos mencionar que o povo Dogon possuía instrumentos astronômicos, com os quais estudavam o céu noturno. Mas, apesar disto, suas lendas mencionam que os Nommos vieram de um planeta que orbita uma das estrelas do sistema Sirius.
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Seria impossível para eles chegarem à esta conclusão, somente estudando a estrela a olho nu. De fato, astrônomos somente descobriram a estrela companheira menor de Sírius há uns 250 anos, após o telescópio ter sido inventado.
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A cada 50 anos, os Dogons celebram a passagem de um cíclo de Sírius, uma tradição que eles mantêm em honra aos Nommos. Este é exatamente o tempo que leva para Sírius B completar uma órbita ao redor de sua companheira maior. Coincidência?
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O fato de uma tribo africana primitiva possuir conhecimento avançado sobre o Universo é um mistério, mas um que pode ser explicado facilmente se olharmos para suas lendas como sendo espelhos de eventos reais. Assim, o que os Dogons têm a dizer sobre os Nommos?
Seu planeta lar orbita Sirius B e é um mundo aquático, pela maior parte. Todas as lendas os descrevem como criaturas anfíbias, muito similares à nossa concepção de Merfolk (povo sereia). A parte superior de seus corpos assemelha-se ao alienígenas do tipo nórdico: humanoides altos, com olhos azuis e cabelos loiros.
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Eles aterrissaram com uma grande espaçonave que os Dogons chamam de ‘Pelu Tolo’, ou ‘Estrela da Décima Lua’. Este evento é de grande importância para os Dogons – seu primeiro contato. Ao mesmo tempo que a nave dos Nommos estava descendo em direção à Terra, com um movimento em espiral, uma nova estrela apareceu no céu noturno, possivelmente uma nave mãe.
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A tribo descreve esta estrela como tendo um círculo fazendo um redemoinho de raios avermelhados ao seu redor, e também dizem que ela estava estacionária em relação às outras estrelas no céu.
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Os Dogons reverenciam os Nommos e os consideram uma civilização de deuses. Eles são comumente referidos como “Os Mestres das Águas”, “Os Vigias”, ou “Os Salvadores”.
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Quando lhes são mostradas ilustrações das espécies alienígenas mais encontradas, os xamãs Dogon os identificam apontando aos alienígenas do tipo nórdico, e alegando que sua tribo havia se encontrado humanoides brancos de olhos azuis muito antes de terem conhecido o homem branco.
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Por mais inacreditável que possa parecer, esta história é paralela às muitas outras histórias contadas mundialmente, e elas todas compartilham de um aspecto comum: seres alienígenas avançados visitando o nosso planeta, oferecendo sua ajuda e conhecimento, e sendo reverenciados como deuses. Parecere que este surto de visitações ocorreu por volta de 5.000 anos atrás, possivelmente logo após uma grande enchente, ou outra catástrofe.
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Aparentemente, os deuses de pele branca visitaram todo o planeta, pois lendas abrangendo da Austrália até as Amércias descrevem seres similares ensinado a humanidade os seus modos.